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PAICV. Turcos, intriguistas, kamikazes e harakiri

O PAICV, débil e seco, está em guerra. Haverá vítimas? É prematuro afirmar. Mas, como diria Patropi, “numa guerra de esqueletos não há banho de sangue, mas qualquer fractura fica exposta”. 

José Maria Neves. “Propus que enterrássemos o machado de guerra” após Presidenciais 2011

Ex-presidente do PAICV reage ao texto de Domingos Cardoso publicado ontem, 8, por Santiago Magazine. Admite erros do passado, mas diz que se não tivesse tomado medidas para a reconciliação interna pós-presidenciais 2011, as eleições directas no partido em 2014 estariam em risco.

A destruição do PAICV e a democracia cabo-verdiana

E de repente a democracia cabo-verdiana se descobre num terreno pantanoso. E o perigo de se afogar no lodaçal do imediatismo e das oportunidades conjunturais é hoje uma hipótese cada vez mais real, evidente, verificável, não exigindo qualquer esforço de análise ou estudo mais aprofundado, só possíveis aos mais avisados. Porque o povo já deu conta do estado das coisas e não está contente com o que passou a ver e a perceber.

Enfermeiros anunciam dois dias de greve. Doentes renais temem pela vida

Enfermeiros estão em “pé de guerra” com o Ministério de Saúde e ameaçam com greve nacional de dois dias.

Campus Universitário na Praia. Grupo de Reflexão da Diáspora diz ser uma afronta para São Vicente

E entende que Ulisses Correia e Silva traiu a confiança do povo de São Vicente e que Augusto Neves se esconde atrás de uma fidelidade canina ao seu partido.

TACV vai despedir 260 trabalhadores. PCA contradiz Olavo Correia

Medida, anunciada ontem por José Luís Sá Nogueira da companhia, custará ao Estado 1,5 milhões de contos em indemnizações. Diferente de Olavo Correia, o gestor da TACV acredita que não há espaço para mais companhias em Cabo Verde.